quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

...mas hoje eu fiz uma saia, e ficou boa!

Talvez eu tenha salvação! :)

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Eu não nasci pra costurar...

Definitivamente não nasci. Eu queria, queria muito ter nascido, queria ter o dom. Minha avó tinha esse dom. Eu não o herdei.

Que triste!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O meu segredo


Ontem assisti pela primeira vez "O Segredo de Brokeback Montain", desabei em lágrimas e chorei, chorei muito, muito mesmo, por mais ou menos 1 hora. Deixando o preconceito e as piadinhas de fora, essa é uma história linda de um amor verdadeiro, mas complicado, e me pegou fundo. Além de todo o choro, não consegui dormir direito e passei ainda toda a manhã com lágrimas nos olhos e coração apertado.

Histórias de amor bem contadas conseguem mexer comigo, mas as que envolvem morte me fazem muito, muito mal mesmo, e são capazes de me deixar pra baixo por dias!

Antes dele eu nunca fui assim, nunca fui sensível, romântica, carinhosa... Nunca gostei de dividir minhas coisas, mandar beijo pelo telefone e dormir na mesma cama. Nunca pensei em ser mãe e nunca, absolutamente nunca chorava em filmes, por mais tristes que fossem. Na verdade eu não acreditava muito no amor romântico. Acreditava em atração, afinidade, interesses em comum. Acreditava em começo, meio e fim. Sempre, sempre teria um fim, mesmo que triste, mesmo que dolorido. O fim pra mim sempre foi uma coisa natural e esperada, e sabia que, mesmo que sofrido, seria superado e tudo ficaria bem, e um novo começo viria.

Pois eis que me aparece, em uma das esquinas da vida, o meu grande amor. E era ele mesmo, aquele que eu já conhecia a tanto tempo, que já esteve tão perto, que sempre mexeu tanto comigo e que eu nunca percebi que era meu. E eu entendi que era justamente por já conhecer meu amor de verdade, aquele pra vida toda, que eu não era capaz de amar a outro alguém.

"Só tinha de ser com você, havia de ser pra você, se não não seria o amor"

Com ele eu conheci as coisas mais bonitas da vida, me sinto especial todas as manhãs, quando acordo ao lado dele e recebo um bom dia em forma de abraço apertado, ou quando me olho no espelho e sei que ele me ama assim, do jeitinho que eu sou, sem maquiagem nem secador, ou quando andamos de mãos dadas por aí. Nossas mãos estão sempre entrelaçadas. Sempre. E mesmo depois de tanto tempo juntos não conseguimos entender ainda como é que pudemos estar tão perto por tantas vezes sem dar as mãos. Como é que não enxergamos antes o que a vida jogava na nossa cara a cada vez que nos encontrávamos?

Agora que conheço meu corpo encostado no dele, agora que conheço a felicidade na sua forma mais completa, simples e intensa, agora que experimentei ser inteira, não posso mais me imaginar sem ele. Não posso sequer me lembrar de como era a vida antes dele. É como se ela tivesse começado naquele 22/07, naquela esquina, exatamente naquele segundo que ficou guardado, congelado aqui dentro.

E, voltando agora ao início, é por isso que esse tipo de filme me abala tanto. Tenho sim muito medo de perdê-lo. Não perder para outra pessoa, ou simplesmente não ter mais seu amor. Por mais que possa acontecer, não são tais possibilidades que me assustam. O que eu temo tanto é perdê-lo para a morte. Tenho muito medo da morte sim! Não a minha, mas a de quem eu amo. Não é justo que ela separe para sempre pessoas que se amam e que ainda tem tanto a dar um ao outro. Não é justo, e eu não aceito. Sei que é cedo e que temos ainda toda a vida pela frente, sei que isso não está próximo de acontecer. Sei que eu posso ir antes do que ele. Seja como e quando for, mesmo que daqui a 100 anos, ainda teremos muito a dar um ao outro, ainda teremos muita felicidade pra dividir, e ainda vai doer muito. Não é justo. Não é justo que tudo tenha que ter começo, meio e fim. Não é justo que tenha fim. E eu sofro por isso, desde já, um pouco por dia.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Triste-feliz-triste-feliz-triste-feliz-triste...
Tem sido assim ultimamente, e eu não quero não!
Alguns planos pra 2009 já melaram logo de cara, mas eu não desisto: este É o meu ano!
E sabe da maior? Ano que vem vou sair do país. Pelo menos por 6 meses. Ah, se vou!
Hoje recomeçam minhas aulas, e eu tenho muito o que resolver aqui. Lá vou eu...